1. INTRODUÇÃO
Os protestos religiosos contra os poderes do mal é o que caracteriza os movimentos neopentecostais no Brasil. As comunidades neopentecostais, nacionais, estaduais e municipais constituíram-se como lugares missiológicos e ministérios que estão lutando contra os problemas sociais advindos do pecado, segundo pensam os teóricos da teologia da prosperidade. Trata-se de esboçar um quadro sintético de reflexão sobre o desenvolvimento desses fenômenos religiosos.
2. POR QUE UM NOVO SUJEITO TEOLÓGICO?
A história do cristianismo caracteriza-se por uma multiplicidade de sujeitos teológicos, portadores de valores de justiça, de evangelismo, de missões e ações sociais e pregação pelo desenvolvimento espiritual e humano. Vejamos por exemplo, os movimentos neopentecostais, a valorização da pessoa humana, as obras religiosas voltadas pelo empreendedorismo social, as missões urbanas, as numerosas igreja que se multiplicam no Brasil, enfim, suas contribuições pelas grandes transformações culturais, religiosas e sociais do Brasil.
Um salto histórico dá-se quando o neopentecostalismo constrói, depois de quatro décadas de existência, as bases teológicas de sua missiologia que são a conversão e a prosperidade material. Nasce a comunidade pneumatológica na força de uma visão missiológica transformadora como sujeito potencial, a partir da contradição entre e evangelho e mazelas sociais. Os cristãos neopentecostais estão submetidos ao evangelho dentro do próprio processo de libertação espiritual e social fazendo com que a comunidade evangélica seja totalmente integrada e igualmente constituída pelo desenvolvimento social.
O termo ora utilizado (Teologia da Prosperidade) é um dos menos difundido nas referências bibliográficas, mas como essa nomenclatura foi a que mais identificou esse movimento aqui no Brasil, estaremos também utilizando-a ao longo deste artigo. Mas também faremos menção aos termos literários mais comuns, já apresentados na introdução.
O Dictionary of pentecostal and charismatic movments, assim define o tema:
Confissão positiva é um título alternativo para a teologia da fórmula da fé ou doutrina da prosperidade promulgada por vários televangelistas contemporâneos, sob a liderança e a inspiração de Essek William Kenyon. (JUDITH A. Apud Romero, 2005).
A expressão “confissão positiva” pode ser legitimamente interpretada de várias maneiras. O mais significativo é que a expressão “confissão positiva” refere-se literalmente a trazer à existência o que declaramos verbalmente, uma vez que a fé é uma confissão.
Segundo o próprio Romero (1995), a confissão positiva teve suas origens numa antiga heresia conhecida como gnosticismo, cuja palavra vem do grego “gnosis” e significa “conhecimento”, que surgiu nos primeiros séculos da era cristã.
Segundo Mata (JUDITH A. Apud Romero, 1995), “há seitas gnósticas na nossa sociedade hoje, e o movimento Palavra da Fé é a mais nova e disfarçada de todas as seitas gnósticas que apareceram nos últimos dois séculos”.
A figura mais famosa da Teologia da Prosperidade, considerado pelos seus adeptos, é Keneth Hagin, mas algumas pesquisas cuidadosas feitas por diversos estudiosos, como D. R. McConnell chegam à conclusão de que o verdadeiro pai da confissão positiva é Essek William Kenyon (1867-1948).
Essek William Kenyon nasceu no condado de Saratoga, Estado Nova York, e se converteu na adolescência (entre 15 e 19 anos). Aos dezenove anos de idade, pregou seu primeiro sermão numa igreja metodista. Em 1892, mudou-se para Boston, onde frequentou várias escolas, entre elas a Faculdade Emerson de Oratória, fundada por Charles Emerson, sua principal influência.
Sobre Charles Emerson, D. R. McConnell escreveu em seu livro “A Different Gospel” (Apud Romero, 2005):
Em seus quarenta anos de ministério, a teologia de Emerson evoluiu do congregacionalismo, para o novo pensamento e terminou, finalmente, nos mais rígidos e dogmáticos de todos os grupos metafísicos, a ciência cristã. Emerson uniu-se a ciência cristã em 1903, e nela permaneceu até a morte, em 1908. Sua conversão à ciência cristã foi a última progressão lógica em sua evolução metafísica do ortodoxo para o sectário.
Uma das influências recebidas e reconhecidas por Kenyon nessa época foi a de Mary Baker Eddy, fundadora da Ciência Cristã.
Kenyon se envolveu em uma variedade de ministérios e atividades durante a sua vida. Iniciou o Instituto Bíblico Betel, que dirigiu até 1923. Fez reuniões evangelísticas em San José, Oakland e outras cidades da Califórnia. Era sempre convidado por Aimee Semple McPherson para pregar no Angelus Temple, em Los Angeles, sede da Igreja do Evangelho Quadrangular. Em 1926, assumiu o pastorado de uma igreja batista independente em Pasadena, também na Califórnia. Fundou a Igreja Batista Nova Aliança, na cidade de Seattle, em 1931. Logo em seguida, começou um programa de rádio, o que o tornou um dos pioneiros desse novo método de evangelização. Romero (2005) relata que Kenyon mal sabia que o evangelismo eletrônico por ele iniciado seria largamente usado, décadas mais tarde, por muitos grupos, principalmente pelo movimento neopentecostal.
Kenneth Erwin Hagin, nascido em McKinney, Estado do Texas, Estados Unidos, em 20 de agosto de 1917. Iniciou seu ministério despretensiosamente como um pastor local. A partir dos anos 60, deu ao movimento de cura uma amplitude maior que seus antecessores. Junto a simples fé que Jesus Cristo cura enfermidades, Hagin pregou a confissão positiva, ou teologia da prosperidade, como elemento essencial para cura divina.
Além de Essek W. Kenyon e Kenneth E. Hagin, vários outros os nomes conhecidos são ligados à confissão positiva, ou teologia da prosperidade, tais como Kenneth Hagin Jr, Kenneth e Glória Copeland, T. L. Osborn, Fred Price, Hobart Freeman, Charles Capps, Jerry Savelle, John Osteen e lester Sumrall, dentre outros.
Benny Hinn é outro nome bastante conhecido desse movimento, tendo publicado vários livros. O mais conhecido é Bom dia, Espírito Santo. Hinn já esteve várias vezes no Brasil, sendo trazido para apoiar e conduzir algumas reuniões da igreja Renascer.
Como se tornou uma marca registrada ao longo do tempo, geralmente (quase) tudo que se inicia nos Estados Unidos, tem sua massificação aqui no Brasil. E não foi diferente com o movimento da teologia da prosperidade, ou confissão positiva. Diversos outros líderes, igrejas e organizações aderiram aos ensinos da confissão positiva sem fazer uma avaliação criteriosa de sua proposta. Entre as primeiras movimentações do movimento estavam a Igreja do Verbo da Vida (Guarulhos), Comunidade Rema (Morro Grande) e a Igreja Verbo Vivo (Belo Horizonte).
Dentre os líderes que abraçaram essa teologia, o mais conhecido é R. R. Soares, líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, responsável pela publicação da maioria dos livros de Kenneth Hagin no Brasil.
Outra pessoa de destaque da confissão positiva “brasileira” é o engenheiro Jorge Tadeu, pastor e líder das igrejas Maná, em Portugal, tendo alguns de seus livros circulado no Brasil. Além dele, também podemos destacar o pastor Cássio Colombo (o “tio Cássio”), do ministério Cristo Salva, em Indianápolis (São Paulo). Podemos citar também o ministério de Miguel Ângelo da Silva Ferreira, pastor da Igreja Evangélica Cristo Vive, no Rio de Janeiro.
Entretanto, a identificação da confissão positiva no Brasil tem um nome: Valnice Milhomens Coelho. Ela foi a personagem de maior expressão dessa teologia. Nasceu em 16 de julho de 1947, em Carolina, cidade do Estado do Maranhão. Quando jovem, após três anos dedicados ao estudo da Bíblia, teve um encontro com Cristo. Em 1971, foi enviada como a primeira missionária da Convenção Batista Brasileira à África, onde trabalhou por 13 anos em Moçambique. E foi lá que Valnice teve contato com os ensinos da confissão positiva, através da Escola Bíblica Rhema, ligada ao ministério de Keneth Hagin. Ao voltar para o Brasil, fundou o Ministério Palavra da Fé e começou a promover conferências e estudos bíblicos em diversas igrejas, de diversas denominações, país a fora.
3. OS MOVIMENTOS NEOPENTECOSTAIS
O neopentecostalismo é uma vertente do evangelicalismo que congrega denominações oriundas do pentecostalismo clássico ou mesmo das denominações cristãs tradicionais. Surgiram sessenta anos após o movimento pentecostal do inicio do século XX (1906, na Rua Azuza), ambos nos Estados Unidos da América.
Em alguns lugares são chamados de carismáticos, tendo como conexão o Brasil, onde essa nomenclatura é reservada exclusivamente para um movimento dentro da Igreja Católica Apostólica Romana chamado de Renovação Carismática Católica.
A Igreja Renascer em Cristo, em 1986, por exemplo, é uma denominação neopentecostal. Surgem também as denominações novas, não oriundas de igrejas históricas, mas de líderes háveis e influentes. Tal é o caso de: Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), fundada por Edir Macedo em 1977 no Brasil; Igreja da Graça, fundada por R.R. Soares. A Igreja Apostólica Deus é Vida, fundada por Ismael Torquato em 2004 no Brasil.
Dentro das Assembleias de Deus (Pentecostalismo Clássico) surgiram inúmeras denominações neopentecostais, fundadas por líderes que aderiram a teologia da prosperidade. Sendo assim, muitas igrejas da Assembleia de Deus, consequentemente, nada tem de comum com os princípios teológicos da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.
Entretanto, não foram um movimento homogêneo, sendo atribuído esta classificação apenas por teóricos da religião, e responsável pelo crescimento exponencial do protestantismo no Brasil e no mundo.
Segundo Alan B. Pieratt:
os ensinos da prosperidade não tiveram origem no pentecostalismo. Todavia, a tendência das denominações pentecostais de aceitarem as aformações de autoridade profética criou um espaço teológico onde a doutrina da prosperidade pode afirmar-se e crescer…Nossa primeira conclusão histórica, diz Pieratt, é que o pentecostalismo foi o portador desta doutrina, mas ela necessariamente não faz parte das crnças pentecostais.
Os movimentos neopentecostais são os frutos de contradições que se globalizaram dentro do movimento pentecostal clássico, por parte de líderes que optaram por um novo viés teológico baseado na teologia da prosperidade, bens materiais, escatologia materialista, bem como de uma visão do reino de Deus presente na história do homem.
Há um infinito número de exemplos desta dialética na história. Desta forma nasceu o cristianismo, como o diz o teólogo argentino Ruben Dri, como “o movimento de Jesus”, expressão religiosa de protesto social, perigosa para o império romano e reprimida por este último. Transformou-se por sua inserção na sociedade romana em uma instituição eclesiástica, seguindo o modelo da organização política, centralizada, vertical e freqüentemente aliada com os poderes de opressão.
Nas palavras de Ricardo Mariano:
Esta teologia está operando e promovendo forte inversão de valores no sistema axiológico pentecostal. Faz isso ao enfatizar quase que exclusivamente o retorno da fé nesta vida, pouco versando acerca da mais grandiosa promessa de salvação: a redenção após a morte. Além de que, em vez de valorizar temas bíblicos tradicionais de martírio , auto- sacrifício, isto é, a “mensagem da cruz” – que apregoa o ascetismo (…) e a perseverança dos justos no caminho estreito da salvação , apesar do sofrimento , das injustiças e perseguições promovidas pelos ímpios contra os servos de Deus -, a Teologia da Prosperidade valoriza a fé em Deus como meio de obter saúde, riqueza, sucesso e poder terrenos (MARIANO, 2005,p.158).
A lógica dos movimentos neopentecostais surge exatamente como um tipo de protestantismo materialista, não visando apenas o seu aspecto espiritual, mas, a partir de uma cosmovisão de construção teológica do reino de Deus na terra, passou a se expressar pelo espírito econômico da evangelização pela busca do sucesso e do bem-estar social dos seus fiéis.
É desses movimentos neopentecostais, ou seja, do neopentecostalismo, que surge uma nova visão eclesiológica, sustentada pela pregação da doutrina da prosperidade, incluindo também o viés da materialização do reino de Deus, como forma de impor uma cultura de cristianismo capitalista. É nesse cenário que nasce o que chamamos de sujeito teológico, uma espécie de mentalidade coletiva da comunidade pneumatológica de matriz neopentecostal, na qual, é evidente as marcas de modo novo de cristianismo consolidado na realidade e posse dos bens materiais e mudanças sociais como resultados de um encontro com Deus O novo sujeito teológico é o sujeito do movimento neopentecostal que assume uma identidade espiritual, econômica e social do evangelho libertador de Jesus Cristo pela ação do Espírito Santo na consciência de fé e existência de cada cristão.
4. COMO CONSTRUIR O NOVO SUJEITO TEOLÓGICO
Produzir um novo sujeito teológico requer algumas condições básicas. Em primeiro lugar, é necessário elaborar uma consciência teológica da comunidade sustentada em uma análise apropriada da realidade e uma ética. Quanto à análise, trata-se de utilizar instrumentos capazes de estudar os mecanismos de funcionamento do neopentecostalismo e de entender suas lógicas, com critérios que permitam distinguir causas e efeitos, discursos e práticas. Não se trata de qualquer tipo de análise, mas sim daquela produzida com o aparelho teológico crítico mais adequado para responder ao grito dos de baixo. Exige um alto rigor metodológico e uma abertura a todas as hipóteses úteis para este fim. A opção em favor dos pobres é um passo pré-científico e ideológico, que vai guiar a eleição do tipo de análise, entretanto este último pertence à ordem científica sem concessão possível. É um saber novo que ajudará a criar a consciência teológica da comunidade.
Teologia da libertação, teologia da missão integral e teologia da prosperidade tem, por assim dizer, alguns elementos comuns , pois, por via estratégica, todas essas correntes de pensamento teológico, buscam de um certo modo tomar posse da terra prometida, engajadas na luta contra as forças do mal, na construção de se identificar com a cultura humana e, notadamente, usufruir das bênçãos de Deus como testemunho de salvação integral. Eis o que diz um estudioso:
Embora isolados e fragilizados por conta desse isolamento no mercado de trabalho, adjetiva-los de “abandonados”, “esquecidos”, “excluídos” ou ,enfim, “vítimas”, seria, mais do que um equivoco interpretativo sobre o modo desses homens de campos populares estarem em um mundo ausente de instituições inclusivas, um desrespeito à representação que fazem de si mesmos e que os moveu à conversão a essa denominação que os ensina a trabalhar “com Deus” por uma “vida melhor “ (LIMA, 2008, p.27).
À guisa de conclusão, podemos dizer que já está traçado o caminho para passar da elaboração de uma consciência teológico à construção de sujeitos teológicos e que todos estes fatos o anunciam como próximo propósito o novo cristianismo: o movimento neopentecostal.
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