FERRAMENTAS DIGITAIS E RECURSOS TECNOLÓGICOS NO APOIO À APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO
DIGITAL TOOLS AND TECHNOLOGICAL RESOURCES TO SUPPORT LEARNING IN EDUCATION
Andréia Carletti Siqueira Ronconi
RESUMO
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) estão intrinsecamente integradas ao cotidiano e apesar da intensa utilização de dispositivos digitais, há uma carência de orientação para filtrar informações relevantes pois a superabundância de estímulos tecnológicos pode resultar no acúmulo de dados sem reflexão. Enquanto o ensino tradicional enfatiza a reprodução passiva de conteúdo, dificultando a correlação entre teoria e prática a integração de aplicativos e ferramentas educacionais surge como uma estratégia inovadora, mas enfrenta resistências culturais e estruturais por parte de educadores assim como instituições de ensino, frequentemente alinhadas a interesses capitalistas que confundem informação com conhecimento. Para reverter essas lacunas, são indispensáveis políticas públicas integradas, abrangendo infraestrutura, adequação de plataformas digitais, formação docente e diminuição do burocracia, com o objetivo de não sobrecarregar o educador e promover culturas escolares colaborativas. Na ausência dessas medidas, o potencial transformador das TICs permanecerá subaproveitado, exacerbando desigualdades sociais e educacionais, especialmente entre os mais vulneráveis.
PALAVRAS-CHAVE: TICs na Educação. Inclusão Digital. Desafios Educacionais
ABSTRACT
Information and Communication Technologies (ICTs) are intrinsically integrated into daily life, and despite the intense use of digital devices, there is a lack of guidance on filtering relevant information because the overabundance of technological stimuli can lead to an accumulation of data without reflection. While traditional teaching emphasizes the passive reproduction of content, making it difficult to correlate theory and practice, the integration of applications and educational tools emerges as an innovative strategy, but faces cultural and structural resistance from educators as well as educational institutions, often aligned with capitalist interests that confuse information with knowledge. To bridge these gaps, integrated public policies are essential, encompassing infrastructure, the adequacy of digital platforms, teacher training, and the reduction of bureaucracy, with the aim of not overburdening educators and promoting collaborative school cultures. In the absence of these measures, the transformative potential of ICTs will remain underutilized, exacerbating social and educational inequalities, especially among the most vulnerable.
KEYWORDS: ICT in Education. Digital Inclusion. Educational Challenges
1 INTRODUÇÃO
As Tecnologias de Comunicação e Informação (TICs),estão amplamente integralizadas no cotidiano social sendo usadas desde relações sociais até o puro e simples entretenimento. Embora estejam integradas ao cotidiano da sociedade, enfrentam resistência de certos profissionais da educação que ainda não reconhecem esse recurso como uma ferramenta pedagógica nem enxergam seu potencial transformador para potencializar o aprendizado e vencer barreiras na educação. Certos profissionais ainda supõem que esse suporte pode resultar na “desintegração” do aluno com as aulas ministradas em sala de aula Oliveira; júnior (2012) destacam que é evidente que as informações visuais provenientes das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) podem favorecer os processos educacionais, visto que a maioria dos jovens passa longas horas diante de computadores e celulares, navegando por diversos sites da internet sem a habilidade de filtrar o que realmente pode ser benéfico para sua aprendizagem, é responsabilidade dos educadores orientar práticas que sejam favoráveis ao estudo.
Diante disso, Moura (2012) enfatiza que esses jovens estão constantemente imersos em uma variedade de mensagens e estímulos tecnológicos de natureza rápida, mas sem uma boa moderação para que o jovem saiba o que é informação útil para construção de conhecimentos e não apenas aquisição de dados que não contribuirão para a formação de saberes.
No entanto, o ensino e a aprendizagem ainda se apresentam no contexto educacional com várias lacunas, onde, na maioria das vezes, o conhecimento científico é substituído pela mera reprodução do conteúdo apresentado em sala de aula. Ademais, os estudantes enfrentam diversas dificuldades no processo de aprendizagem, sendo evidente a considerável barreira para estabelecer relações entre a teoria apresentada em sala de aula e a realidade ao seu redor (BEVILACQUA; SILVA, 2007).
Dessa forma, considera-se que um dos elementos que contribui para os problemas no processo de ensino-aprendizagem está relacionado ao fato de que as práticas pedagógicas, em sua maioria, fundamentam-se em metodologias teóricas de ‘transmissão de conteúdo’, nas quais os alunos assimilam passivamente os conceitos, sem promover questionamentos sobre a relevância do conhecimento adquirido, resultando, frequentemente, em saídas repletas de dúvidas ou, até mesmo, em casos de ausência de questionamentos, devido ao desinteresse gerado por esse método de ensino.
2 Uso de TICs na Educação
2.1 Inclusão Digital como Base para Equidade Educacional
As tecnologias de comunicação e informação (TICs) revolucionaram a educação ao democratizar o acesso ao conhecimento, especialmente para grupos historicamente excluídos. Alunos com deficiências visuais, auditivas ou motoras, por exemplo, ganharam autonomia por meio de softwares como leitores de tela, tradutores de libras digitais e teclados adaptativos. Essas ferramentas não apenas transpões barreiras de limitações físicas, mas também favorecem a autonomia e a participação ativa em ambientes escolares, garantindo que a inclusão seja um princípio estrutural, não um “bônus”. Além disso, plataformas digitais , são ajustáveis para atender necessidades específicas, como ajustes de contraste de tela e legendas automáticas, tornando o aprendizado acessível a todos os alunos independente de capacidades físicas e promovendo a equidade entre os sujeitos envolvidos no processo educacional.
2.2 Universalização do Conhecimento por Meio de Recursos Multimídia
A variedade de oferta de formatos de conteúdo permite que estudantes com diferentes estilos de aprendizagem (visual, auditivo, cinestésico) absorvam informações de maneira mais eficaz pois essa individualização beneficia o aluno sem ignorar o estilo e individualidade da forma de aprendizagem. Para comunidades remotas ou em situação de vulnerabilidade social, o uso de dispositivos móveis de baixo custo e aplicativos educacionais gratuitos reduz drasticamente disparidades geográficas e econômicas o que promove a justiça social por permitir que o saber não seja elitizado mas, um bem comum e acessível a todos.
2.3 Desafios da Acessibilidade na Prática
Apesar dos avanços da sociedade e da quebra de paradigmas na educação pós COVID-19, a implementação de TICs de forma inclusiva enfrenta obstáculos. Escolas públicas, principalmente em áreas periféricas ou de vulnerabilidade social, muitas vezes carecem de infraestrutura mínima para a implementação (computadores, tablets, banda larga) e formação docente capacitada para operar tecnologias assistivas. Além disso, existe uma lacuna entre o desenvolvimento de ferramentas digitais e sua adaptação a contextos regionais, como a falta de softwares em línguas indígenas ou dialetos regionais para que haja equidade e não haja discriminação contra minorias. Isso exige que políticas públicas sejam articuladas, que se some investimento em tecnologia, formação de professores e participação comunitária na definição de prioridades a serem assistidas e representadas nesse planejamento de necessidades de desenvolvimento.
2.3 Metodologias Ativas e Engajamento Discente
As TICs são catalisadoras de metodologias que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. Na sala de aula invertida (flipped classroom), por exemplo, os estudantes antecipam o contato com o conteúdo pois acessam material de apoio por videoaulas e conteúdos teóricos ainda em casa, dedicando o tempo presencial exclusivamente para solução de dúvidas, criação de debates, construção de projetos, experimentos práticos, resolução de problemas e questões. Nesse contexto a abordagem do professor está focada como mediador e seu objetivo além da transmissão de saberes, também consegue pela sua autonomia identificar dificuldades individuais.
Na gamificação utilizam-se elementos de jogos (pontuação, rankings, desafios, níveis de dificuldade) para aumentar a interatividade, o engajamento e a motivação pois transformam atividades rotineiras em missões coletivas, onde os alunos acumulam “experiência” ao concluir “níveis de dificuldade” ou dominar conceitos. Silva (2022) mostrou que turmas que usaram gamificação para o ensino de matemática tiveram um aumento no desempenho em 30% quando comparados ao método tradicional. Além do fator motivacional, a gamificação desenvolve habilidades interativas e sociais como colaboração, criticidade e resiliência diante de desafios que são vividos de forma lúdica e são encarados assim de forma mais branda.
Ferramentas como óculos de realidade virtual (VR) e simuladores permitem que os alunos vivenciem fenômenos complexos — como experimentos químicos perigosos, visitas a ecossistemas ameaçados, eventos atômicos ou microscópicos — sem sair da sala de aula, esse tipo de abordagem se consolidou de tal forma que na medicina, estudantes praticam cirurgias em ambientes virtuais, simulando o uso de instrumentais, reduzindo riscos aos pacientes e cortando custos com materiais médicos além de abrir portas para vencer barreiras geográficas com a possibilidade de aprendizado de operação por meios remotos onde o cirurgião não obrigatoriamente está presente no mesmo ambiente físico que o paciente operado. Essas tecnologias também são usadas em escolas técnicas para treinar operação de máquinas industriais, aproximando cada vez mais a formação profissional das demandas do mercado.
Rocha e Gomes (2023) destacam como as TICs eliminam barreiras geográficas ao conectar estudantes de diferentes países em projetos colaborativos que incentivam escolas a desenvolverem iniciativas nacionais e transnacionais para compartilhar experiências, promovendo assim intercâmbios culturais entre regiões do país e entre países. Fonseca e Ramos (2022) abordam como essas práticas colaborativas não apenas enriquecem o repertório cultural dos alunos mas os inserem de forma mais efetiva em um mundo cada vez mais globalizado e interdependente de tal modo que os saberes se tornam conectados ao mercado de trabalho e proporcionam também uma possibilidade de vitória contra a vulnerabilidade social.
3 Desafios na Adoção das TICs por Educadores
A integração das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na educação vai de encontro a grandes e complexos obstáculos, muitos deles enraizados em questões tanto estruturais como culturais. Pereira e Dias (2022) tratam que dentre os principais desafios um deles é a falta de formação técnica e pedagógica adequada para os educadores pois maioria dos professores não recebe formação continuada que os prepare para lidar com ferramentas digitais de modo crítico e alinhado aos objetivos pedagógicos. Embora cada vez mais populares no cotidiano através de tablets e smartphones, as ferramentas tecnológicas precisam de conhecimento amplo e técnico para que sejam ajustadas às práticas educacionais de modo a não mais serem apenas ferramentas de entretenimento, mas ferramentas pedagógicas. Pesquisas recentes, indicam que 65% dos professores brasileiros não se sentem confiantes para aplicar TICs além do básico, o que limita a inovação em sala de aula e reforça metodologias tradicionais.
Outro ponto crítico é a infraestrutura tecnológica precária, especialmente em escolas públicas e regiões periféricas. A ausência de conexão a internet estável, quantidades suficientes de dispositivos (como tablets ou computadores) e ambientes físicos adaptados para atividades digitais cria um abismo entre a teoria e a prática educacional. Muitas escolas em áreas vulneráveis não dispõem de banda larga de qualidade, inviabilizando projetos que dependem de conectividade. Essa realidade não apenas desmotiva os educadores, mas também acentua desigualdades sociais, já que alunos sem acesso a dispositivos em casa ficam excluídos de atividades híbridas.
Os professores, por sua vez, muitas vezes não sabem como enfrentar esse novo cenário; assim, além de suportarem a precariedade socioeconômica que assola a profissão em boa parte do planeta, têm que lidar com as aflições suscitadas pelos questionamentos acerca do significado do seu trabalho e com a dificuldade crescente de estar à altura do desafio (Sibilia, 2012, p. 65).
Também se destaca como barreira a resistência à mudança cultural pois muitas instituições mantêm uma estrutura hierárquica e métodos de ensino centrados em uma abordagem de aula puramente expositiva, quase não deixando espaço para experimentações com ferramentas tecnológicas. Segundo Oliveira e Carvalho (2023) Os professores, muitas vezes são sobrecarregados com tarefas burocráticas, relutam em adotar ferramentas digitais por medo de aumentar sua carga de trabalho visto educadores gastam mais de tempo planejando aulas com TICs do que atividades já estabelecidas e esse esforço raramente é reconhecido ou compensado.
Martins e Silveira (2021) relatam como a sobrecarga de trabalho, por sua vez, está profundamente ligada a essa resistência. Professores já bastante sobrecarregados com tarefas burocráticas e turmas numerosas enfrentam além dos desafios diários a pressão de aprender novas ferramentas, reformular planos de aula para se adequarem aos meios digitais e solucionar problemas técnicos em tempo real para não prejudicar o aprendizado. Por exemplo, preparar uma atividade gamificada requer não apenas dominar plataformas digitais, mas também adaptar provas para a avaliação, garantir equidade e acessibilidade para alunos com deficiências físicas e lidar com imprevistos durante a execução (como falhas de conexão ou erros que eventualmente acontecem nas próprias plataformas) e em muitos casos, esse esforço extra não é acompanhado de redução de carga horária ou reconhecimento salarial, gerando desgaste emocional e, em casos extremos, síndrome de burnout.
Pereira e Dias (2022) elencam que além das dificuldades mencionadas existe a falta de suporte institucional deixando os docentes muitas vezes isolados e desamparados em seu processo de adaptação. Muitas escolas operam sob um modelo hierárquico e centralizador, no qual a figura do professor como único detentor do conhecimento ainda prevalece. Essa dinâmica dificulta a adoção de metodologias colaborativas mediadas por tecnologia, como fóruns online ou projetos com ferramentas de coautoria, que exigem descentralização do protagonismo docente. Além disso, há um receio de que as TICs assumam protagonismo e possam desvalorizar o papel do educador, substituindo-o parcialmente por algoritmos ou recursos automatizados de inteligência artificial sendo essa uma percepção causada pela falta de diálogo entre gestores e corpo docente sobre os reais objetivos da tecnologia na educação.
A educação deve instrumentalizar o homem como um ser capaz de agir sobre o mundo e, ao mesmo tempo, compreender a ação exercida. A escola não é a transmissora de um saber acabado e definitivo, não devendo separar teoria e prática, educação e vida. (Aranha, 1996, p.52).
A desigualdade de acesso e inclusão digital aprofunda-se como um desafio estrutural, refletindo disparidades socioeconômicas mais amplas. Enquanto escolas particulares de elite investem em laboratórios de realidade virtual e parcerias com empresas de tecnologia, instituições públicas muitas vezes lutam para fornecer dispositivos básicos, como tablets ou projetores, a todos os alunos. Blikstein (2021) relata que durante a pandemia de COVID-19, 44% dos estudantes brasileiros não tinham computador em casa, dependendo exclusivamente de smartphones com planos de dados limitados. Essa realidade inviabiliza atividades síncronas prolongadas ou o uso de softwares mais complexos pois muitas vezes o aparelho utilizado era de uso pessoal ou profissional dos responsáveis e o plano de dados muitas vezes não comportava o uso de recursos como vídeos ou conferências que utilizassem mais dados. Essa lacuna não apenas limita o aprendizado, mas também reforça estereótipos, já que alunos de periferias são muito frequentemente estigmatizados como “desinteressados” quando, na verdade, enfrentam barreiras técnicas insuperáveis por sua condição de vulnerabilidade. Essa desigualdade e a mudança de paradigmas da educação no pós-pandemia levantam a questão de como transpor os desafios não apenas técnicos mas sociais na garantia de equidade e acessibilidade na educação pois esta não pode ser tomada como um bem elitizado, sendo o educador a peça chave que embora com muitos desafios e barreiras é o agente transformador que se envereda nessa problemática para trazer luz e construir o saber.
CONCLUSÃO
Existem diversas discussões em relação à inovação na utilização de metodologias com o apoio da tecnologia. Entretanto, a utilização de aplicativos didáticos e educacionais configura-se como uma estratégia que merece ser discutida, apresentando-se como uma ferramenta capaz de apoiar docentes em qualquer modalidade de ensino.
A resistência à mudança cultural nas instituições de ensino é um desafio multifacetado, permeado por fatores históricos, sociais e estruturais. Por tudo isso, cabe ao educador se indagar sobre as metas educacionais de uma civilização movida pela racionalidade técnica, o que exige repensar a relação política com a própria formação. Embora a questão de oferecer oportunidades educacionais para que todos saibam usar um computador, tablet ou smartphone seja importante, não é suficiente para tratar das questões mais amplas do acesso que acompanha a contemporaneidade.
Tal representação tem progredido em todos os meios educativos, mas, sobretudo, naqueles em que a educação se coloca a serviço da expansão do capitalismo. Fazer crer que informação e dados são sinônimo de conhecimento e, ainda mais, sinônimos de saber, é uma via para a propagação da necessidade de “consumismo” de informação e não da busca de aprendizado.
A combinação dos fatores abordados no presente artigo, além do fomento às discussões educacionais, exige políticas públicas integradas, que não apenas entreguem infraestrutura, mas também promovam formações continuadas, reduzam a burocracia docente e estimulem de fato uma cultura escolar colaborativa e aberta à inovação. Sem isso, o potencial transformador das TICs seguirá subaproveitado, perpetuando desigualdades sociais e educacionais principalmente sobre os mais vulneráveis.
REFERÊNCIAS
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