A prática pedagógica do docente está sempre em paralelo com sua formação, tanto com a inicial referente a graduação, como também em seus estudos posteriores, lato sensu ou stricto senso, ou mesmo em cursos específicos oferecidos pelas próprias instituições de trabalho ou na procura individual do professor, sabendo que esse conhecimento agregará nas suas ações em sala de aula. Um conhecimento necessário é os referentes ao funcionamento cerebral no contexto da aprendizagem, a neurociência aplicada na educação ou neuroeducação. Buscando as referências bibliográficas para fundamentar e entender de forma integralizada a forma como o cérebro funciona perante as ações cognitivas, apoiará o docente em suas escolhas de metodologias aplicada no contexto de turmas diversas em suas singularidades, saindo do senso comum e apoiado na ciência, reformulando e integralizando o ser ‘‘A neurociência quando dialoga com a educação promove caminhos para o educador torne-se um mediador do como ensinar com qualidade por meio de recursos pedagógicos que estimulem o estudante a pensar como pensar.’’ (RELVA, 2023, p. 10). Com a integração da neurociência nos currículos acadêmicos na área educacional envolvendo ações culturais e políticas haverá uma elevação na qualidade do ensino e por consequência avanço na educação.